Comentando mais um capítulo – parte 2

Gente, desculpa o atraso! Esse post é sobre o capítulo de ontem (dia 23/11), que só está entrando agora porque eu fiquei com preguiça de escrever. Mas como a Tati postou ontem, tá tudo certo.

Agora vamos levantar alguns pontos sobre essa magnífica obra da teledramaturgia.

Vergonha alheia 1: Gente, a expressividade da Rihanna é algo que me comove. Sério mesmo. O encontro dela com o Bené foi lindo. Incrível como ela conseguiu o tom de voz e a expressividade ideais... para aquelas mulheres que anunciam o próximo voo nos aeroportos. Eu jurei que ela ia mandar o cara embarcar no portão 6.

Olha como não é implicância minha. (Percebam em 1min 47seg).


Vergonha alheia 2: Ela de novo. Paixão. A estagiária que se antecipou aos chefes, e sem mesmo eles terem pedido, já montou todo um projeto para o futuro apartamento de Lu. E mais uma vez tomou um passa-fora da Suzaninha. E mais uma vez não reagiu. E mais uma vez desperta meu ódio pelos estagiários-super-eficientes.












Adorei: Incrível como a Renata sendo anoréxica, alcoólatra e depressiva consegue ser uma personagem mais agradável do que a Luciana. Aliás, se além disso, ela fosse drogada e prostituída, ela ainda seria mais agradável do que a Luciana.


Tô torcendo por você, Renatinha!

Comentário: Festa infantil em novela do Manoel Carlos. O que esperar do presente? Uma bicicleta? Um vídeo-game? Um skate?

Não. Um piano. Taí um futuro rapaz que só vai perder a virgindade aos 35 e vão morar com a mãe até os 52.


Nossa, mãe! Um piano! Era tudo o que eu mais queria!